sábado, 20 de novembro de 2010

POCONÉ - MT

Esse lugar é M A R A V I L H O S O !
Vale a pena conhecer.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ENSINAR E APRENDER COM A INFORMÁTICA

A informática quebra paradigmas na escola e na atuação do professor no processo de ensino e aprendizagem ao promover a criação de ambientes que permitem a construção do conhecimento, a comunicação e a interdisciplinaridade.
O papel do professor nesse novo ambiente de aprendizagem é de interação e articulação entre os conteúdos interdisciplinares e os conhecimentos que os alunos trazem de sua realidade, permitindo a troca de experiências e saberes na identificação dos conceitos implícitos e aprofundamento de conhecimentos que empregam ferramentas do computador.
Para tanto, é preciso que o professor esteja em consonância com esse novo método de ensino através de uma formação continuada que lhe permita adquirir conhecimentos de softwares e ferramentas necessárias que irão oportunizar o desenvolvimento de atividades que envolvam o computador, através da seleção, reflexão, descobertas e construção do conhecimento.
O interesse dos educadores nesse processo de formação e apropriação desses recursos amplia e aproxima o trabalho de pesquisa e elaboração de projetos que são desenvolvidos em sala de aula com a participação de todos os sujeitos envolvidos.
O aluno é o sujeito da aprendizagem e deve ser estimulado a propor temas de estudo, no entanto, cabe ao professor acompanhá-lo, fazendo reflexões e avaliações contínuas no sentido de promover o conhecimento e a aprendizagem de situações que tenham significado para eles.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

A autonomia nas escolas

A autonomia escolar

A autonomia na escola está diretamente relacionada à sua identidade. Essa identidade é construída numa relação de interação social entre os próprios sujeitos, visando alicerçar o conceito de autonomia e enfatizando a responsabilidade de todos.
A escola autônoma elabora, executa e avalia seu Projeto Político Pedagógico assumindo uma nova atitude de liderança, trazendo à luz questões sociopolíticas e culturais da escola.
Construir autonomia escolar não é tarefa das mais fáceis, pois, é necessário a aquisição e domínio de conhecimentos específicos, uma metodologia eficaz, uma consciência crítica e a descoberta das reais necessidades de sua sociedade e de seu tempo.
A autonomia envolve, fundamentalmente, quatro dimensões básicas:
A autonomia administrativa elabora e gerencia seus planos, programas e projetos. A direção escolar coordena um processo que envolve relações internas e externas.
Seus diretores são eleitos de acordo com a competência profissional e a liderança dos candidatos; o conselho escolar tem função deliberativa, consultiva e fiscalizadora;
A autonomia jurídica está relacionada à elaboração de normas e orientações escolares instituídas na comunidade escolar.
A autonomia financeira diz respeito à existência de recursos financeiros para o pleno funcionamento da escola, podendo ser total ou parcial. Segundo a LDB (Lei nº 9394/96), compete a escola “administrar seu pessoal e seus recursos financeiros”. (art. 12, II).
A autonomia financeira engloba duas vertentes: dependência financeira do poder público, controle e previsão de contas. O que não deve ocorrer é a transferência de responsabilidade desses recursos para os indivíduos, às famílias e às empresas.
A autonomia pedagógica está relacionada à elaboração, desenvolvimento e avaliação do Projeto Político-Pedagógico, obedecendo as políticas públicas vigentes e as orientações dos sistemas de ensino.
O poder de decisão visando à melhoria do ensino-aprendizagem, a adoção de critérios próprios de organização da vida escolar e de pessoal docente são alguns dos aspectos relevantes à autonomia pedagógica.